Você Não Precisa Ser o Melhor, Só Precisa Estar Entre os Melhores
Você já parou pra pensar na quantidade absurda de energia que gastamos tentando ser “o melhor”? Como se o topo fosse a única opção válida, como se o segundo lugar fosse só o primeiro perdedor. É uma pressão maluca, quase como tentar impressionar aquele tio chato no churrasco que acha que sucesso se mede em cavalos de potência.
Mas deixa eu te contar um segredo que ninguém fala alto: você não precisa ser o melhor. Isso mesmo. Pega essa ideia, guarda no bolso e relaxa um pouco. O jogo não é sobre estar no topo de uma montanha solitária, mas sim sobre encontrar um lugar no círculo dos melhores.
Por que não ser o melhor é libertador?
Primeiro, vamos admitir uma coisa básica: ser o melhor é um saco. É solitário, exaustivo e, na maioria das vezes, totalmente insustentável. Alguém sempre vai vir com um truque novo ou uma vantagem injusta (tipo aquele cara na academia que nasceu com o abdômen de action figure). E quer saber? Tá tudo bem.
Quando você para de correr atrás da perfeição inalcançável e começa a focar em estar entre os melhores, a vida ganha um sabor diferente. Dá pra curtir o processo, melhorar consistentemente e, ainda assim, ser reconhecido como um cara de alto nível. Porque, acredite, o mundo valoriza os consistentes mais do que os perfeccionistas.
A estratégia dos espertos: entrar no clube dos melhores
Então, como é que você entra nesse seleto clube? Fácil, meu caro, fácil:
- Foque nos fundamentos: Você não precisa reinventar a roda, mas precisa saber como ela gira. Seja no trabalho, na academia ou no poker, domine o básico como um ninja.
- Roube com classe (aprenda com os melhores): Copiar é feio, mas modelar o que funciona é inteligente. Estude os caras que já estão no topo e veja o que eles fazem de diferente. Pode ser disciplina, técnica ou até a maneira como eles lidam com os fracassos (spoiler: eles lidam muito melhor do que você tá lidando agora).
- Cresça 1% por dia: Parece pouco, mas, no final do ano, você vai estar quase 37 vezes melhor (sim, fiz as contas). Isso é mais impactante do que tentar melhorar 100% de uma vez e queimar na largada.
- Jogue o jogo longo: Estar entre os melhores é uma maratona, não uma corrida de 100 metros. E sabe qual é a vantagem? Maratonistas podem aproveitar a paisagem enquanto correm.
A mágica de ser consistentemente foda
Quando você se concentra em estar entre os melhores, começa a perceber algo curioso: as oportunidades aparecem. O mercado não quer só os melhores; ele quer gente confiável, que entrega, que não quebra na pressão. E essa gente é exatamente quem você pode ser.
Ninguém liga se você é o maior tubarão do tanque. Eles querem saber se você é grande o suficiente pra morder, mas esperto o bastante pra não afundar o barco.
O ponto final (mas não tão final assim)
Então, da próxima vez que se pegar obcecado por ser o melhor, respire fundo e pergunte: “Eu tô entre os melhores?” Se a resposta for sim, parabéns, você já venceu. Se for não, sem crise. A boa notícia é que você tem tempo e um plano (esse aqui que eu acabei de te dar, por sinal).
Agora vai lá, ajeita essa postura, foca no processo e entra pro clube dos melhores. Spoiler: a galera por lá é bem mais divertida do que os chatos do topo.
#jogueojogo